O Presidente do SISMUC ( Sindicato dos Servidores Municipais de Caruaru e Região), Eduardo Mendonça, realizou na quarta-feira (19), às 9h, uma assembleia extraordinária na sede do Sindicato com os Agentes da Guarda Municipal e Servidores em geral da Secretaria de Ordem Pública do município.
O encontro aconteceu de forma presencial seguindo as recomendações sanitárias, bem como, a utilização de máscara, álcool em gel e respeitando o distanciamento social. Em pauta: irregularidades acerca de algumas funções da Guarda, promoções prevista em Lei, informes gerais e questões jurídicas relacionadas a Guarda.
O sindicato está localizado na Rua Padre Felix Barreto, n°50, Bairro Maurício de Nassau.
Solicitação de Comparecimento: O SISMUC Regional de Caruaru, vem por meio desta, solicitar o comparecimento do Sr. José Ruivam Antônio da Silva (filho de Vania Lúcia e Rui Antônio da Silva) , na nossa sede, situado na Rua Padre Félix Barreto, n. 50, Mauricio de Nassau, para tratar de assunto do seu interesse, junto ao Departamento Jurídico.
O SISMUC REGIONAL, no exercício da democracia marcado pelo seu histórico de lutas a favor do servidor municipal, promove uma SABATINA com os prefeituráveis de Caruaru, a fim de inquirir os candidatos acerca das propostas sobre os servidores públicos em todas as suas categorias. A sabatina será aberta aos SERVIDORES ASSOCIADOS que deverão fazer sua inscrição exclusivamente pelo telefone 3723-6542.
O governo Jair Bolsonaro quer vincular o reajuste do piso salarial dos professores da educação básica à inflação, o que elimina o ganho real garantido pela lei atual. A proposta do governo é alterar a Lei do Piso na regulamentação do Fundeb.
A lei, de 2008, vincula reajuste anual à variação do valor por aluno do Fundeb, o que reflete em aumentos acima da inflação, mas pressiona as contas de estados e municípios. O governo quer que a atualização seja só pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor).
Caso a regra já valesse, o reajuste em 2019 seria de 4,6%. O último aumento pela Lei foi de 12,84%, quando o piso chegou a R$ 2.886,24.
No Dia do Professor (15), o governo fez propaganda nas redes sociais com este índice como se fosse realização da gestão, apesar de ser lei. "Maior reajuste salarial para professores da educação básica desde 2012", diz mensagem da Secretaria de Comunicação.
A proposta de Bolsonaro consta em posicionamento do governo, obtido pela Folha, sobre o projeto de regulamentação do Fundeb da Câmara. O fundo direciona à educação básica recursos de uma cesta de impostos acrescidos de complementação da União.
O governo quer que o Congresso vote a regulamentação do Fundeb neste mês para ter tempo de operacionalizar as novas regras. O executivo, entretanto, já trabalha em uma MP (medida provisória) caso o tema não avance até novembro, o que pode corroborar seus entendimentos.
"É uma preocupação do FNDE [Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação]/MEC de forma a viabilizar a operacionalização da distribuição dos recursos do Fundeb", diz o Ministério da Economia.
Principal mecanismo de financiamento da educação básica, o Fundeb foi ampliado neste ano pelo Congresso. A complementação da União vai saltar dos atuais 10% para 23% até 2026, de modo escalonado —em 2021, passa a 12,5%.
O governo sugere a inclusão de artigo no projeto de regulamentação. "Maior complementação da União e a nova distribuição de recursos elevarão significativamente o valor anual por aluno mínimo recebido, o que impactará o piso em cerca de 15,4% ao ano nos próximos seis anos”, diz justificativa.
O mesmo documento prevê que escolas privadas sem fins lucrativos recebam verbas do Fundeb em toda educação básica (hoje isso é limitado onde há falta de vagas, como na educação infantil e no campo). O governo propõe limite de 15% das matrículas para “vencer a resistência”.
"Como se tratam de etapas com demanda praticamente 100% atendida, e visando vencer a resistência a essa ampliação da destinação para a rede privada, sugere-se restringir a autorização a margens, o que evitaria uma migração das vagas da rede pública para a privada", diz a justificativa do governo.
Realizada nesta terça-feira (6), a reunião de trabalho rumo ao Centenário de Paulo Freire definiu uma série de ações preparatórias para os eventos comemorativos que serão realizados em Recife (PE) nos dias 19 e 20 de setembro de 2021. A agenda comum para o centenário já está definida e inclui as seguinte atividades:
O ano de 2020 foi muito desafiador para todos, e as professoras e os professores foram especialmente afetados. O fechamento das escolas que ocorreu em todo o mundo forçou-os a fazer a transição para o ensino à distância numa questão de dias. Perante esta situação extremamente difícil, estes profissionais têm se mostrado absolutamente excepcionais e têm feito de tudo pelas suas alunas e pelos seus alunos, muitas vezes com falta de estrutura e apoio governamental. Neste momento difícil, é essencial que docentes de todo o mundo se unam. Para isso, a Internacional da Educação (IE) irá realizar no dia 5 de outubro o maior encontro online de docentes da história, que terá transmissão em tempo real por 24 horas e se realizará em todo o mundo.
Na manhã desta quinta-feira (13), o Ex Vice-Presidente do SISMUC Regional, Professor Carlão, foi homenageado pela Prefeitura de Caruaru, com a entrega do CMEI Professor Carlos Antônio Amaral de Almeida, no bairro Jardim Panorama.
Ao contrário do que vimos nas eleições presidenciais de 2018, quando as fake news tomaram conta das redes sociais e influenciaram negativamente as decisões dos eleitores, a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 15/2015 (FUNDEB), ocorrida no plenário da Câmara dos Deputados, no dia 21 de julho, foi marcada por uma avalanche virtual nas redes sociais que ajudou o Brasil a seguir na trajetória de conquistas para a educação pública de qualidade.
Às vésperas da votação da PEC 15/2015 (FUNDEB permanente), na Câmara dos Deputados, o governo Bolsonaro, capitaneado pelo ministro da Economia, o banqueiro Paulo Guedes, tenta intervir desastrosamente num debate que se alonga há mais de 2 anos e sobre o qual o próprio governo se eximiu em participar, seja por mero desinteresse, seja por despreparo de seus interlocutores à época (ex-ministros da Educação Ricardo Vélez e Abraham Weintraub). O recente protagonismo de Paulo Guedes nas negociações do FUNDEB, embasado em sua visão ultraliberal e com pouca capacidade técnica e nenhum compromisso de estadista frente a um tema de enorme repercussão social e estratégico para o desenvolvimento inclusivo e soberano do país, ameaça pôr por terra a principal política redistributiva da educação pública.